
Um aluno, de 16 anos, soltou uma bomba de fabricação caseira dentro da Escola Estadual Doutor Raul Soares, na manhã desta segunda-feira (15), em Itabirito, na Região Central de Minas Gerais.
De acordo com relatos de uma funcionária que não quis se identificar, o estudante teria recebido a bomba de um aluno de outra escola e a ação teria sido planejada entre os menores.
O combinado entre os estudantes era acender a bomba no horário do intervalo. Entretanto, o aluno teria dito a outros menores que estava com uma bomba, sendo incentivado a soltar o explosivo logo no início da manhã, no intervalo entre o primeiro e o segundo horário de aula, antes da entrada da segunda professora.
Segundo a funcionária, quando a bomba estourou, um barulho ensurdecedor foi registrado no local. Os vidros de uma janela da sala de aula quebraram.
A situação provocou uma crise em uma aluna que teria síndrome do pânico, que começou a se debater de desespero dentro da sala de aula.
A escola acionou os pais do aluno e a Polícia Militar. Segundo a funcionária da instituição de ensino, o menor e seus pais foram encaminhados para a delegacia.
De acordo com a Polícia Militar, o adolescente soltou fogo com estampido (rojão) dentro da sala de aula.
O aluno foi apreendido pela Polícia Militar por ato infracional de dano ao patrimônio público, sendo conduzido pra a Depol.
A equipe do Sou Notícia tentou contato com a Escola Estadual Doutor Raul Soares, mas o diretor estava ocupado no momento e não se manifestou sobre o caso.
O projeto, desenvolvido por preocupação do vereador com a violência nas escolas, autoriza a Prefeitura de Itabirito a investir nesta medida de segurança nas escolas e creches da rede municipal.
Para o vereador, é urgente o reforço da segurança nas escolas do município para assegurar que não aconteçam em Itabirito episódios como o caso que ocorreu na Escola Estadual Doutor Raul Soares.
Segurança pra fazer talvez uma vistoria na chegada fis alunos, concordo plenamente, agora a bomba passaria sem problemas com o detector de metal, neste caso o detector nao acusaria.