A Prefeitura de Itabirito, por meio da Controladoria-Geral Municipal, está engajada no projeto “Ação Coletiva Mulheres no Controle”, uma iniciativa colaborativa do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci) e do Banco Mundial. O objetivo é promover a equidade de gênero e integrar os critérios ESG (Environmental, Social and Governance) na gestão pública.
Este projeto, alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, com destaque para o ODS 5 da Agenda 2030 e para os critérios ESG, envolve uma série de etapas, incluindo a autoavaliação das controladorias. Esta avaliação é realizada em cooperação técnica com o Conaci e a Rede Equidade, utilizando o Modelo de Inclusão da Diversidade e Equidade (IDE), desenvolvido pela Rede Equidade, composta pelo Senado Federal e outras 11 instituições públicas federais, incluindo o Conaci. Um Grupo de Trabalho, com representantes de 17 estados, foi estabelecido para o desenvolvimento do projeto.
O estudo será conduzido pelo Grupo de Trabalho, composto por representantes do Conaci, Banco Mundial e das controladorias participantes, com o objetivo de engajar as controladorias e desenvolver a agenda proposta. A publicação resultante será elaborada pelas pesquisadoras do projeto.
Em Itabirito, a controladora-geral Daniela Orlandi e a subcontroladora de Transparência, Dináh Braga, estão participando ativamente da iniciativa. Os encontros, iniciados em janeiro, ocorrem quinzenalmente de forma virtual, buscando aprofundar e desenvolver o tema central. Prevê-se que as reuniões sejam concluídas em junho, com a elaboração de uma cartilha de boas práticas.
A importância dessa iniciativa reside na necessidade de garantir igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso a serviços públicos, educação, trabalho e renda. “A atuação na Ação Coletiva Mulheres no Controle é uma oportunidade enriquecedora que amplia nossa visão sobre a importância de formular políticas públicas e projetos em linha com os objetivos globais de igualdade de gênero. É essencial destacar essa questão tão vital”, enfatiza a controladora Daniela Orlandi.
