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Polícia Civil de Minas Gerais paralisa atividades em protesto por recomposição salarial

Após meses de advertências sobre a possibilidade de paralisação caso não houvesse a recomposição de seus vencimentos pelos índices inflacionários dos últimos anos, a Polícia Civil de Minas Gerais decidiu seguir em frente com sua ameaça. Na tarde de quarta-feira (8), delegacias em Belo Horizonte e no interior fecharam suas portas, aderindo ao chamado “regime de estrita legalidade”.

O “regime de estrita legalidade” implica na realização apenas do essencial, deixando todo o restante para ser tratado posteriormente. Essa medida é uma forma de protesto dos policiais civis, que buscam uma recomposição salarial diante da falta de reajuste nos últimos anos.

Essa ação da Polícia Civil reflete uma insatisfação crescente em relação à situação salarial e às condições de trabalho. Os policiais civis têm argumentado que a ausência de reajuste salarial não condiz com a valorização necessária de suas funções e responsabilidades.

O movimento de paralisação demonstra a determinação dos policiais civis em obter uma resposta do governo de Minas Gerais em relação às suas demandas. A decisão de aderir ao “regime de estrita legalidade” foi tomada após esgotarem-se as tentativas de negociação e diálogo. As informações são do jornal O Tempo.

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