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Mortandade de peixes no Rio Itabirito é destaque no Jornal Sou Notícia; presidente do Instituto Habitat acompanha caso

A mortandade de peixes registrada no Rio Itabirito nos últimos dias tem gerado grande comoção entre moradores e ambientalistas da cidade. A situação foi confirmada pela equipe do site Sou Notícia, que esteve no local e registrou a presença de diversos peixes mortos ao longo do curso d’água, além de outros lutando para respirar, nadando com dificuldade e se aproximando das margens.

O tema ganhou destaque na edição ao vivo do Jornal Sou Notícia desta sexta-feira (16), que contou com a participação do presidente do Instituto Habitat, Tiago Lage. Em sua análise preliminar, Tiago apontou que a mortandade pode estar diretamente ligada a um desequilíbrio ambiental nas condições do rio.

“Analisando a situação, o que se percebe é que o ambiente onde os animais estão — o rio — se tornou inadequado para a vida deles. A prioridade agora é prestar assistência aos animais resgatados com vida”, afirmou Tiago.

Ele destacou ainda a importância da investigação em curso para apurar as causas do problema. “A investigação será importantíssima para identificar a causa-base, mitigar os problemas e criar medidas de prevenção para que isso não ocorra novamente”, completou.

Em nota oficial, a Prefeitura de Itabirito recomendou que a população evite a pesca ao longo do leito do Rio Itabirito até que a situação seja esclarecida. “Em virtude da mortandade de peixes identificada no Rio Itabirito nos últimos dias, recomenda-se não pescar ao longo do leito. Uma investigação da Prefeitura, Saae e do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Itabirito está em andamento. Após a conclusão dos laudos, providências serão tomadas e novo comunicado será feito à população”, informou o município.

Moradores da região também expressaram preocupação com o possível impacto ambiental e a contaminação da água. A expectativa é que os laudos técnicos a serem emitidos nos próximos dias esclareçam as causas da mortandade e apontem responsáveis, caso se confirme algum tipo de poluição ou interferência humana no ecossistema do rio.

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