Presidentes de três bancos públicos são empossados em Brasília
Novos chefes das instituições financeiras têm a missão de reduzir distorções e equilibrar os juros cobrados.
Com a missão de missão reduzir distorções no mercado de crédito brasileiro e equilibrar os juros cobrados pelas instituições financeiras, foram empossados nesta segunda-feira (7) os presidentes dos três maiores bancos públicos do Brasil. Rubem Novaes assume o Banco do Brasil; Pedro Guimarães a Caixa Econômica Federal; e Joaquim Levy o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Em cerimônia no Palácio do Planalto que contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, os três foram nomeados pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. “Existe dinheiro barato que está sendo desvirtuado de um lado e um muito caro do outro lado… esse tipo de distorção é que essa equipe vai mexer”, resumiu.
BNDES
Depois da nomeação, Joaquim Levy afirmou que vai melhorar as contas do BNDES e reduzir o uso de dinheiro público na instituição. De acordo com Levy, é preciso repensar a maneira de trabalhar, de organizar as contas e melhorar as contas do banco de fomento. “Vamos continuar ajustando todo o balanço do banco”, disse o novo presidente do BNDES.
Banco do Brasil
O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, defendeu uma administração eficiente e transparente. Novaes lembrou que o País enfrentou um período de grave crise e que, agora, o governo e os bancos públicos vão atuar para ajudar a melhorar as condições econômicas do Brasil. “Tenho certeza que com a equipe que estamos montando esses objetivos serão plenamente cumpridos”, afirmou.
Caixa Econômica Federal
Já o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que vai adotar medidas para mudar o cenário do País por meio do microcrédito. Também afirmou que, nos próximos 30 dias, vai percorrer todas as unidades da federação para ouvir o que as pessoas pensam e necessitam da Caixa. “Nosso foco são as comunidades carentes, onde a Caixa tem impacto muito grande […] podemos devolver cidadania a essas pessoas”, salientou. As informações são do Governo do Brasil, do Ministério da Economia, da Caixa, do Banco do Brasil e do BNDES.