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Brumadinho não precisa mais de doações para ajudar atingidos, diz Vale

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a Vale se comprometeu a dar toda assistência aos desabrigados e desalojados com hospedagem, alimentação e auxílio-saúde.

A Sala de Comando de Operações informou, na tarde deste sábado (26), que não é mais preciso doações de alimentos e materiais de limpeza para ajudar as vítimas do rompimento da barragem I de rejeitos da mina Córrego do Fundão em Brumadinho, na região Metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo o tenente-coronel Flávio Godinho, o governo de Minas, a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros e o Servas estão recebendo pedidos para que as pessoas possam encaminhar doações, mas não é necessário porque a Vale se comprometeu a dar toda assistência aos desabrigados e desalojados com hospedagem, alimentação e auxílio-saúde.

“As doações que até o momento chegaram até aqui são suficientes para fazermos um trabalho de socorrimento humanitário. Então, nesse momento para Minas e o Brasil inteiro: não há necessidade de envio de donativos e materiais de limpeza para socorrimento humanitário”, disse.

Ainda segundo ele, todos os voluntários estão sendo capacitados na Estação do Conhecimento, onde familiares estão recebendo informações. “Nesse primeiro momento somente o bombeiro militar está na área quente e depois do resgate vai ser aberto um perímetro para esses voluntários ajudarem”, completou. As informações são do jornal O Tempo. 

Um comentário

  1. CONCENTRAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO – FLOTAÇÃO:
    Separação por aeração chamada de FLOTAÇÃO: separação do concentrado dos minérios dos rejeitos pelo processo de “flutuação” da parcela mais leve por aeração da mistura do minério de ferro moído com os aditivos e água. São utilizados separadores onde se colocam uma polpa de finos do minério finamente moído. O nome do minério de ferro é o Itabirito, composto por camadas sucessivas de ferro e sílica contaminada com alumina e outros. O concentrado de ferro se deposita no fundo dos separadores e os aditivos utilizados fazem a parte menos densa “flutuar” por adesão às bolhas e são depositados nas barragens de rejeito junto com a sílica, a alumina, os contaminantes do minério moído e água que, continuam atuando por tempo indeterminado e mantendo os materiais depositados nas barragens numa condição de “polpa” indefinidamente, atrapalhando a sua sedimentação adequada no fundo das barragens. Esta sedimentação expurgaria a água e tornaria os maciços mais estáveis.
    Uma parcela é aproveitada na pelotização que é o concentrado de ferro, mas a parcela mais fina e mais contaminada com material terroso, aluminoso junto com o Oleato de Sódio (ou outro material OLEAGINOSO) com amido e os outros contaminantes é gerada em grandes volumes e não tem destinação que gere lucro para as empresas. Custaria caro para secar a temperaturas que eliminassem estes materiais contaminantes desta polpa. Nos Licenciamentos Ambientais das plantas deveriam constar Condicionantes que obrigassem as empresas, citando apenas um exemplo, a desaguar e secar à temperaturas altas o material antes de descartar, ou seja, o material poderia então ser compactado e revegetado, coberto com material orgânico ou colocado fora dos vales como destinação final. Isto reduziria imensamente os riscos! Mas “A USURA DESSA GENTE JÁ VIROU UM ALEIJÃO!” (Gil), Isto vale para a VALE S/A e para os Órgãos ambientais que são responsáveis pelos Licenciamentos e Controle Ambiental das mineradoras! País maldito! Empresários Corruptos! Órgãos de Controle comprados!!!

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