
Orlando Caldeira (PPS), prefeito eleito de Itabirito, teve aprovação na prestação de contas com os gastos na campanha da eleição suplementar da cidade. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (26) pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais.
De acordo com o ofício do Cartório Eleitoral da 133ª Zona Eleitoral de Itabirito, assinado pela juíza Vânia da Conceição Pinto Borges, o PPS protocolou a prestação de contas no prazo concedido, bem como instruiu devidamente os autos com todas as peças e documentos necessários. O documento ainda deixa claro que não houve movimentação financeira da campanha, pois as contas apresentavam-se zeradas, o que pode ser observado pelo extrato bancário.
Outro ponto mencionado na sentença é que, de acordo com o parecer conclusivo, apenas três doações estimadas, todas no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais) e todas com recibos de doação e com contratos de cessão gratuita de prestação de serviços”, foram realizadas e estão de acordo com o exigido pela legislação regente.
A juíza concluiu que houve o cumprimento das normas legais relativas à matéria e, submetidas as contas
à fiscalização do Ministério Público Eleitoral, este opinou pela sua aprovação. Com isso, as contas de campana relativas à eleição municipal suplementar foram aprovadas.
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Na próxima quinta-feira (29) acontecerá a diplomação de Orlando e seu vice, Dr. Élio da Mata. A solenidade acontecerá às 12h30, no Salão do Júri, no Fórum Desembargador Edmundo Lins, na Comarca de Itabirito, situado na Rua João Pessoa, 251, Centro.
O engenheiro Orlando Caldeira foi eleito prefeito de Itabirito no dia 04 de agosto, para um ano e quatro meses de mandato, com 53,87% da votação. Orlando e seu vice, Dr. Élio da Mata, receberam 14.421 votos. Após a vitória nas urnas, eles tiveram que enfrentar um pedido de impugnação das contas feito pela chapa “Mudança que Segue”, que tinha o prefeito interino Arnaldo Pereira dos Santos (MDB), como candidato à Prefeitura de Itabirito, relacionado à campanha da chapa “Itabirito Merece Mais”, de Orlando e Élio.
O argumento da coligação “Mudança que segue” era que a documentação apresentada por Orlando e Élio indicava aparente irregularidade, em relação a uma possível omissão de despesas realizadas pelos candidatos. Além disso, a chapa de Arnaldo alegou que valores de doações recebidas foram estimados em valores inferiores aos praticados, o que fere o disposto na legislação vigente eleitoral.
Esse Dr. Hélio é um bandido picareta