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Terça com Lei: estreia de novo programa do Sou Notícia ganha destaque no Facebook

A estreia do novo programa do Sou Notícia movimentou as redes sociais nesta terça-feira (12). Trata-se do “Terça com Lei”, programa que tem como proposta a discussão de assuntos diversos, abordados por figuras importantes de Itabirito.

A ideia é entrevistar juízes, promotores, prefeito e vice-prefeito, vereadores, secretários e demais pessoas ligadas diretamente ao bem estar da população da cidade, trazendo questões polêmicas e contando inclusive com a participação do público, por meio do envio de perguntas dos internautas. As redes sociais trouxeram a possibilidade do Sou Notícia de substituir a antiga emissora de televisão TVI e o programa “Terça com Lei” será exibido toda terça-feira, às 18h30, na página do Sou Notícia no Facebook.

No programa de estreia, o jornalista Anderson Martins e a advogada Claudia Marques de Macedo, apresentadores da atração, receberam o secretário de Segurança e Trânsito de Itabirito, Carlos Henrique Franca Rodrigues, o “Luke”. As obras realizadas na região central da cidade e que estão causando transtornos no trânsito de Itabirito foram questionadas durante a entrevista, dentre outros assuntos.

A audiência do “Terça com Lei” foi expressiva. A exibição do programa teve destaque na página do Sou Notícia. Para se ter uma noção, mais de 4 mil pessoas foram alcançadas pela transmissão ao vivo de forma orgânica. O alto índice de audiência revela que o Sou Notícia possui notável projeção e repercussão em Itabirito, sendo comum os vídeos de reportagens alcançarem de 6 a 10 mil visualizações, por exemplo, em menos de 24 horas.

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Estreia do “Terça com Lei”

O programa “Terça com Lei” trouxe logo no início uma entrevista externa realizada com o prefeito de Itabirito, Orlando Caldeira (Cidadania), sobre as obras que estão afetando o trânsito da cidade. “De forma alguma queremos que os itabiritenses tenham algum tipo de transtorno. Estamos trabalhando para que isso evidentemente não aconteça. Na segunda-feira, nós fizemos a alteração no tráfego e vimos que isso trouxe muito problema para o pessoal, principalmente para quem mora na região do São José e nas imediações do Santa Efigênia. Estamos estudando várias possibilidades para que as informações cheguem até a população; onde são as rotas de acesso. Já fizemos contato com a companhia para que não venha nenhuma carreta enquanto isso tudo não tiver muito bem claro para a população”, afirmou o prefeito.

A apresentadora Cláudia Macedo questionou o secretário Luke sobre as medidas que foram tomadas para alterar o trânsito, mudando o sentido de mão e contramão no bairro Santa Efigênia. “Nós tivemos uma lei que foi criada em 2015 impedindo a passagem de veículos pesados no centro. Temos uma série de critérios dentro dessa lei para passar veículos, com autorização ou não e as medidas dos veículos. Fomos surpreendidos um tempo atrás com algumas carretas passando com pó de pedras. Foi ai que nós entramos em contato com a Vale e ela informou a questão do muro de contenção que está sendo feito ali na região do São Gonçalo do Bação e que precisariam passar diversas carretas, diariamente. Em princípio, o que eu pude fazer foi acompanhar o responsável pelo consórcio Minas Mais para acharmos uma passagem que fosse viável e saísse do centro de Itabirito. Foi ai que descobrimos a passagem que hoje eles utilizam, que é a antiga linha férrea”, disse o secretário.

“Então, nós vimos que tinha outro problema: a passagem por dentro de Itabirito era viável, mas a entrada em Itabirito ainda era um problema, porque naquela região do Santa Efigênia, a topografia de Itabirito não favorece. Por isso, começamos a buscar saídas para podermos viabilizar a passagem dessas carretas, pois querendo ou não elas são importantes para Itabirito, devido à construção do muro de contenção, que é uma questão de segurança pelas barragens e fomos por eliminação nos estudos. Então, temos aquela primeira entrada da rua João Emanuel Pinto e ali a carreta não sobe se ela tiver muito pesada. A segunda seria a atual, rua João Pinheiro, mas ela ainda estava com trânsito em sentido São José. Posteriormente, nós vimos que ao lado temos a rua Maria Pires dos Santos, mas é uma rua muito estreita no começo próximo ao entroncamento com a rua Capitão Serafim. E somente no Ifmg que nós tínhamos a saída das carretas. Mas mesmo assim é uma descida muito ingrime, além de correr o risco de uma carreta bem pesada perder o freio ali, temos a questão de que ali tem uma galeria que foi feita pelo Saae. Começou-se a passar por ali, fazendo o trajeto para chegar até a linha férrea. Agora, ela afundou pois não suportou o peso das carretas”, acrescentou.

“Tivemos que buscar outra alternativa mais rápida. Então, a única saída que nós tivemos foi a inversão do sentido do trânsito ali perto da Escola Municipal Natália Donada Melillo. Num primeiro instante, essa foi a solução. Mas tivemos outro problema: a saída das carretas que já vinham leves. Então, fizemos um estudo para que as carretas saíssem pela rua João Emanuel Pinto.O erro, e eu chamo esse erro para mim, foi não ter divulgado os vários caminhos para chegar até o bairro São José, e por isso que deu o problema de segunda-feira”, ressaltou Luke.

Cláudia evidenciou uma reclamação dos moradores do Santa Efigênia sobre o fato deles não terem sido consultados sobre as mudanças no trânsito, não sendo feita uma audiência pública para explicar os impactos das mudanças. “Essa informação tem um equívoco. Fizemos um acordo com a Vale e com o consórcio Minas Mais de que nós só faríamos a mudança caso eles tivessem uma contrapartida. Nessa contrapartida inclui a visita a todas as casas, fazendo inventário dessas casas, informando sobre a mudança, para que qualquer eventualidade que tenha de trinca na casa, de algum incômodo, a Vale terá que ressarcir essa população. Então, teve um contato com a parte da Vale que lida com isso, com os moradores dos locais onde as carretas trafegam e eu mesmo estive lá várias vezes.Conversei, inclusive, com o presidente da associação por algumas vezes e ele entendeu a situação”, informou o secretário.

Essas e outras questões polêmicas foram abordadas durante a entrevista com o secretário de Segurança e Trânsito. Confira:

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