Vereador Anderson Martins, cria projeto de lei que institui o dia da marcha para Jesus e o combate a Cristofobia

Foi aprovado em redação final, na ultima segunda-feira dia 20, e segue para sanção do prefeito, o Projeto de Lei que institui o dia Municipal da Marcha para Jesus e de combate a Cristofobia. O projeto estabelece no calendário municipal o segundo sábado de Junho como o dia municipal da Marcha para Jesus.
A Marcha para Jesus é um evento internacional que ocorre anualmente em milhares de cidades do mundo, com finalidade de reunir fiéis de varias denominações Cristãs, e em Itabirito não é diferente, e agora com lei específica, fixando no calendário municipal esse importante evento para os cristãos.
Mas o que chamou a atenção de algumas pessoas e seguimentos, foi a menção no Projeto de lei sobre ser também o “dia de combate a Cristofobia”, pois como é do conhecimento de todos que no Brasil o direito ao culto é assegurado pela constituição federal e pelo menos teoricamente nenhuma religião deveria ser discriminada, como propõe o termo “Cristofobia” ou fobia de Cristo, esse termo seria aplicado a pessoas que cometem qualquer tipo de discriminação, contra uma pessoa ou entidade por ser cristã.
Em resposta ao site Sou Noticia Anderson explicou que a intenção é fazer menção as grandes perseguições que acontecem no mundo contra os cristãos, a igreja universal de Cristo, e também nas pequenas discriminações sofridas por ser Cristão: “Eu mesmo por ser um pastor evangélico muitos dizem que não devo estar na política ou ser jornalista, me hostilizam na internet com nomes pejorativos tentando me diminuir por minha crença”. Afirmou Anderson Martins, e também lembrou do episodio, onde em uma parada LGBTQIA+, realizada em São Paulo no ano de 2015, alguns ativistas extremistas vilipendiaram símbolos religiosos, quebrando crucifixo entre outros símbolos da igreja católica, quanto a isso Anderson disse: “assisti abismado ao que esses extremistas fizeram! Não são todos, mas uma minoria desse movimento que promoveram essa triste cena. Como evangélico poderia assistir aquela cena calado e não me sentir ofendido, mas como Cristão ver tal tratamento com símbolos que são sagrados aos católicos me trouxe grande tristeza e manifesto isso anos depois com esse projeto de Lei, aonde faremos menção sempre e todos os anos ao combate a todo tipo de perseguição contra a nossa fé, com nosso posicionamento quanto a esse tipo de crime”.