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CENIBRA dá início ao Programa de Diversidade e Inclusão

Promovendo a igualdade para as pessoas, para proporcionar tratamento justo e sentimento de acolhimento no ambiente de trabalho. Nesta terça-feira (28/09) a CENIBRA lançou o Programa de Diversidade e Inclusão.

O programa foi lançado a partir de uma live com pessoas da alta administração da empresa, alguns empregados, e também uma especialista no tema. No início da live, o presidente Kazuhiko Kamada falou sobre as mudanças que o mundo está vivendo e destacou que devemos nus adaptar a elas.

“A diversidade e a inclusão são imprescindíveis para a sobrevivência de uma empresa no futuro. A CENIBRA foi constituída por diferentes culturas: a brasileira e a japonesa, que já têm em sua essência a diversidade e a inclusão. Estabelecemos um ambiente de trabalho em que cada empregado pode desempenhar um papel ativo, independentemente de raça, crença, orientação sexual e outras características pessoais. A diversidade e a inclusão fortalecem a missão da CENIBRA, garantindo a sustentabilidade, o respeito e a justiça, com ideias diversas que promovem a inovação e criatividade”, disse o presidente.

Júlio César Torres Ribeiro, diretor industrial e técnico diz que as políticas de diversidade e inclusão exigem mudanças de hábitos e muitas coisas devem ser implantadas. Em uma de suas falas disse: “As transformações culturais aceleraram muito fortemente nos últimos anos, com mudanças disruptivas. Temos que acompanhar essas transformações. O programa traz reflexões que entram em conflito com algumas questões que temos no nosso subconsciente. Precisamos fazer uma reflexão sobre esses pontos e crescer. Não só na empresa, mas em todos os ambientes”

A especialista Cris Kerr que estava presente na live é especialista em Inclusão e Diversidade, professora da Fundação Dom Cabral e CEO da CKZ Diversidade, explicou a diferença entre desigualdade e inclusão. Também afirmou que as mudanças levam tempo. “Quando falamos de diversidade e inclusão, estamos falando de uma jornada, porque se trata de uma transformação que demora um pouco para acontecer. Estamos plantando a semente da diversidade e inclusão e precisamos que todos ajudem a regar essa semente que vai florescer. É um tema que veio para ficar na sociedade.” disse a especialista.

 

 

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