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Atividades da barragem Campo Grande são interrompidas por ação judicial

O Ministério Público de Minas Gerais pediu a justiça que a Mineradora Vale interrompa o lançamento de rejeitos na barragem Campo Grande, em Mariana.

O pedido a justiça (ação judicial) requer que á Vale não exerça nenhuma atividade na Mina de Alegria, até que seja constado um laudo de estabilidade e segurança para que o mineradora possa operar no local.

O Ministério Público exige ainda que a Vale apresente, no prazo de 3 dias, um plano de ação que garanta a segurança da barragem Campo Grande.

Em nota, a Vale informou que não foi comunicada de nenhuma decisão, mas que as atividades já foram paralisadas e que elevou o nível de emergência para 1, após não conseguir a Declaração de Condição de Estabilidade. A empresa acrescentou ainda que deve contratar uma auditoria técnica independente para fazer a fiscalização das condições da barragem.

Barragens que podem ser interditadas

No Estado de Minas Gerais podem ser interditadas 36 barragens pela Agência Nacional de Mineração (ANM) 13 por não terem estabilidade atestada; e 23 por não terem entregado a declaração de estabilidade.

As barragens da Mineradora Vale que serão interditadas ficam em Itabirito, Barão de Cocais, Itabira, Itabirito, Mariana, Nova Lima e Ouro Preto. Algumas delas já estavam fora de operação por determinação da Justiça.

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