No início desta quinta feira 24, ataques russos aos ucranianos foram confirmados, houve explosões em algumas cidades, o presidente da Rússia, Vladimir Putin depois de dias de tensões e ameaças, as forças armadas atacaram o país da antiga URSS.
O governo da Ucrânia, disse ter abatido caças e bombardeiros russo em seu território. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, em um comunicado em uma emissora de TV ucraniana, declarou Lei Marcial, que dá poderes extremos em momentos de conflitos.
Putin justificou o ataque e disse que o confronto era inevitável, e que o país estaria ameaçado pela Ucrânia fazer parte da OTAN (Organização do Tratado Atlântico Norte), organização essa que faz aliança com forças armadas norte-americanas.
Qual o motivo da Rússia invadir à Ucrânia?
A disputa entre Rússia e Ucrânia começou oficialmente depois de uma invasão russa à península da Crimeia, em 2014. O território foi “transferido” à Ucrânia pelo líder soviético Nikita Khrushchev em 1954 como um “presente” para fortalecer os laços entre as duas nações.
Dois dias depois de reconhecer a independência dos territórios separatistas ucranianos no Donbas, o presidente russo, Vladimir Putin, que disse que queria “defendê-los” contra a agressão ucraniana, lançou a invasão. “Tomei a decisão de uma operação militar”, declarou Putin em um discurso na madrugada.
O que é decretar lei marcial?
Lei Marcial consiste na implantação de uma norma que atua na substituição das autoridades e leis de uma nação por leis militares. … Dentro deste contexto, o Estado pode optar pela aplicação da Lei Marcial no intuito da resolução dos problemas de ordem social.
Pode Haver Uma 3ª Guerra Mundial?
A resposta é: não. Por pior que seja a situação na fronteira entre Rússia e Ucrânia neste momento, não se imagina um confronto militar direto entre a aliança militar Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e a Rússia.
Aliás, enquanto os EUA e o Reino Unido observavam nos últimos anos a Rússia montar uma força capaz de invadir a Ucrânia, eles rapidamente retiraram seu pequeno número de conselheiros militares. (Opinião do site CNN)
